Ano: 1990
País: Hong Kong
Diretor: Wong Kar-Wai
Data da sessão: 13/12/2019
Onde: PC
Comentário: por já ter assistido um filme de Wong Kar-Wai (Amores Expressos, 1994) esperei ver na tela o que realmente vi em Dias Selvagens, uma pegada meio descompromissada com os personagens, sem qualquer preocupação de dar um final feliz e justo para eles. Na real, ele parece gostar de explorar as incoerências nas relações humanas. A vida como ela é com todas as suas imperfeições. Ambiente melancólico e diálogos cortantes povoam todo o filme. Triste e necessário.
Por que assistir: primeiro filme da chamada "trilogia do coração partido" que ainda inclui Amor à Flor da Pele e 2046.
O que aprendi como filme: o verdadeiro amor, carnal ou maternal, é que amamos no momento, bem ou mal amado e correspondido.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
FILME 246 - HENRIQUE V
Ano: 1944
País: Reino Unido
Diretor: Laurence Olivier
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: PC
Comentário: primeira de 4 adaptações de Shakespeare dirigidas por Laurence Olivier. Um daqueles filmes para ser visto com os olhares da época e não com os de hoje. Assim, vemos uma experiência/inovação estética impressionante para a década de 1940. E não é fácil de acompanhar, em alguns momentos não sabemos se é um filme ou uma peça. Aliás, a cena inicial do filme confirma essa não-regra.
Por que assistir: primeira de 4 adaptações cinematográficas de Shakespeare dirigidas por Laurence Olivier. Indicado a 4 Oscars, incluindo Melhor Filme.
O que aprendi com o filme: que na Idade Média os líderes políticos já sabiam enrolar os seus subalternos.
País: Reino Unido
Diretor: Laurence Olivier
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: PC
Comentário: primeira de 4 adaptações de Shakespeare dirigidas por Laurence Olivier. Um daqueles filmes para ser visto com os olhares da época e não com os de hoje. Assim, vemos uma experiência/inovação estética impressionante para a década de 1940. E não é fácil de acompanhar, em alguns momentos não sabemos se é um filme ou uma peça. Aliás, a cena inicial do filme confirma essa não-regra.
Por que assistir: primeira de 4 adaptações cinematográficas de Shakespeare dirigidas por Laurence Olivier. Indicado a 4 Oscars, incluindo Melhor Filme.
O que aprendi com o filme: que na Idade Média os líderes políticos já sabiam enrolar os seus subalternos.
FILME 245 - NOITES DE CABÍRIA
Ano: 1957
País: Itália/França
Diretor: Federico Fellini
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: TV
Comentário: direção de Fellini, trilha de Nino Rota e atuação convincente de Giuletta Masina interpretando a romântica e ingênua prostituta Cabíria. o filme é divertido, dramático e poético, tudo na medida certa. Não conseguimos não ficar com pena da simpática cortesã.
Por que assistir: filme de Fellini ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: nunca se deve parar de sonhar com uma vida melhor.
País: Itália/França
Diretor: Federico Fellini
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: TV
Comentário: direção de Fellini, trilha de Nino Rota e atuação convincente de Giuletta Masina interpretando a romântica e ingênua prostituta Cabíria. o filme é divertido, dramático e poético, tudo na medida certa. Não conseguimos não ficar com pena da simpática cortesã.
Por que assistir: filme de Fellini ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: nunca se deve parar de sonhar com uma vida melhor.
FILME 244 - BARRY LYNDON
Ano: 1975
País: EUA/Reino Unido
Diretor: Stanley Kubrick
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: TV
Comentário: Barry Lyndon é o menos popular e mais chato dos filmes de Kubrick. Ainda assim é um bom filme. O primeiro e último terços são interessantes, o meio é que é arrastado e sonolento. Mas a competência do lendário diretor está lá destacada. O filme tem uma iluminação in natura e muito capricho nos figurinos e direção de arte. Alías, venceu justamente os Oscars de Fotografia, Figurino e Direção de Arte, além de Trilha Sonora. Se desde a época, nunca empolgou o público, os críticos o tiveram em alta conta com o passar dos anos. Não tem o impacto de O Iluminado ou Laranja Mecânica, nem a imponência de 2001, nem o sarcasmo de Dr. Fantástico. Mas, é aquilo, é um Kubrick. Vale ver para completar a sua curta e genial filmografia.
Por que assistir: filme de Stanley Kubrick vencedor de 4 Oscars.
O que aprendi com o filme: quem não nasceu em berço de ouro nunca será íntimo dele.
País: EUA/Reino Unido
Diretor: Stanley Kubrick
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: TV
Comentário: Barry Lyndon é o menos popular e mais chato dos filmes de Kubrick. Ainda assim é um bom filme. O primeiro e último terços são interessantes, o meio é que é arrastado e sonolento. Mas a competência do lendário diretor está lá destacada. O filme tem uma iluminação in natura e muito capricho nos figurinos e direção de arte. Alías, venceu justamente os Oscars de Fotografia, Figurino e Direção de Arte, além de Trilha Sonora. Se desde a época, nunca empolgou o público, os críticos o tiveram em alta conta com o passar dos anos. Não tem o impacto de O Iluminado ou Laranja Mecânica, nem a imponência de 2001, nem o sarcasmo de Dr. Fantástico. Mas, é aquilo, é um Kubrick. Vale ver para completar a sua curta e genial filmografia.
Por que assistir: filme de Stanley Kubrick vencedor de 4 Oscars.
O que aprendi com o filme: quem não nasceu em berço de ouro nunca será íntimo dele.
FILME 243 - TRÊS É DEMAIS
Ano:1998
País: EUA
Diretor: Wes Anderson
Data da sessão: 12/12/2019
Onde: TV
Comentário: poderia ser somente uma comédia de adolescente na escola. Poderia se o protagonista não fosse ao mesmo tempo engraçado e antipático, esquisito e incorreto. Aliás, quase ninguém no filme assume o papel de herói ou vilão de maneira inequívoca. E claro que, essa é a vantagem do filme.
Por que assistir: uma incomum e estranha comédia de adolescente dirigida por Wes Anderson.
O que aprendi com o filme: Vale tudo pra conquistar um grande amor, mas, pera lá né...
País: EUA
Diretor: Wes Anderson
Data da sessão: 12/12/2019
Onde: TV
Comentário: poderia ser somente uma comédia de adolescente na escola. Poderia se o protagonista não fosse ao mesmo tempo engraçado e antipático, esquisito e incorreto. Aliás, quase ninguém no filme assume o papel de herói ou vilão de maneira inequívoca. E claro que, essa é a vantagem do filme.
Por que assistir: uma incomum e estranha comédia de adolescente dirigida por Wes Anderson.
O que aprendi com o filme: Vale tudo pra conquistar um grande amor, mas, pera lá né...
FILME 242 - JOHNNY GUITAR
Ano: 1954
País: EUA
Diretor: Nicholas Ray
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: TV
Comentário: um western protagonizado por mulheres. Com direito a um grande duelo final entre Joan Crawford e Mercedes McCambridge. Um filme que quebrou paradgimas, ainda meio atuais, lá em 1954. À parte isso, tem uma boa e bem conduzida história. Vale muito ver esse clássico incomum.
Por que assistir: western de 1954 protagonizado por mulheres.
O que aprendi com o filme: a coisa certa a se fazer une o coração e a razão.
País: EUA
Diretor: Nicholas Ray
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: TV
Comentário: um western protagonizado por mulheres. Com direito a um grande duelo final entre Joan Crawford e Mercedes McCambridge. Um filme que quebrou paradgimas, ainda meio atuais, lá em 1954. À parte isso, tem uma boa e bem conduzida história. Vale muito ver esse clássico incomum.
Por que assistir: western de 1954 protagonizado por mulheres.
O que aprendi com o filme: a coisa certa a se fazer une o coração e a razão.
FILME 241 - 007 CONTRA O SATÂNICO DR. NO
Ano: 1962
País: Reino Unido
Diretor: Terence Young
Data da sessão: 03/12/2019
Onde: Internet
Comentário: o primeiro 007 no cinema. Tá lá o Sean Connery como James Bond, Ursula Andress como a bondgirl. E mais todos os clichês da franquia em primeira mão: um vilão inteligente e misterioso, armas tecnológicas, muita ação, espionagem e sensualidade. Vale pela curiosidade em saber como tudo começou.
Por que assistir: o primeiro filme do agente secreto 007. Uma das maiores franquias da história do cinema.
O que aprendi com o filme: é melhor ser amigo do que inimigo de 007.
País: Reino Unido
Diretor: Terence Young
Data da sessão: 03/12/2019
Onde: Internet
Comentário: o primeiro 007 no cinema. Tá lá o Sean Connery como James Bond, Ursula Andress como a bondgirl. E mais todos os clichês da franquia em primeira mão: um vilão inteligente e misterioso, armas tecnológicas, muita ação, espionagem e sensualidade. Vale pela curiosidade em saber como tudo começou.
Por que assistir: o primeiro filme do agente secreto 007. Uma das maiores franquias da história do cinema.
O que aprendi com o filme: é melhor ser amigo do que inimigo de 007.
FILME 240 - PACTO SINISTRO
Ano: 1951
País: EUA
Diretor: Alfred Hitchcock
Data da sessão: 02/12/2019
Onde: PC
Comentário: um típico filme hitchcockiano. E com um final eletrizante, lembrando que os finais de filmes do mestre do suspense nem sempre são bons. Aqui, tudo funciona. Uma premissa instigante e uma condução correta. Caso nunca mais assistir esse filme, sempre vou lembrar da cena do carrossel, do jogo de tênis e do assassinato sobre o qual o filme gira em torno. Um filme marcante.
Por que assistir: clássico de Hitchcock com um final eletrizante.
O que aprendi com o filme: a vida é uma rolera russa. Ou um carrossel americano.
País: EUA
Diretor: Alfred Hitchcock
Data da sessão: 02/12/2019
Onde: PC
Comentário: um típico filme hitchcockiano. E com um final eletrizante, lembrando que os finais de filmes do mestre do suspense nem sempre são bons. Aqui, tudo funciona. Uma premissa instigante e uma condução correta. Caso nunca mais assistir esse filme, sempre vou lembrar da cena do carrossel, do jogo de tênis e do assassinato sobre o qual o filme gira em torno. Um filme marcante.
Por que assistir: clássico de Hitchcock com um final eletrizante.
O que aprendi com o filme: a vida é uma rolera russa. Ou um carrossel americano.
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
FILME 239 - DERSU UZALA
Ano: 1975
País: URSS
Diretor: Akira Kurosawa
Data da sessão: 28/11/2019
Onde: PC
Comentário: uma produção soviética de Kurosawa. O filme é a adaptação de um livro de mesmo nome cuja história é verídica. O diretor japonês volta o olhar para a natureza selvagem e sua interação com os homens. Dersu Uzala personagem central do filme é o exemplo supremo desta interação. Mesmo quando o foco se volta para a cidade, já no final do filme, o impacto desta interação não cai, graças aos efeitos que a distância da natureza causam em Dersu. Ponto negativo é somente a sua longa duração, tornando a experiência um pouco cansativa. A cena em que se protegem de uma forte nevasca é antológica.
Por que assistir: produção soviética de Akira Kurosawa, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: quando se respeita os limites da natureza, fica mais fácil interagir com ela.
País: URSS
Diretor: Akira Kurosawa
Data da sessão: 28/11/2019
Onde: PC
Comentário: uma produção soviética de Kurosawa. O filme é a adaptação de um livro de mesmo nome cuja história é verídica. O diretor japonês volta o olhar para a natureza selvagem e sua interação com os homens. Dersu Uzala personagem central do filme é o exemplo supremo desta interação. Mesmo quando o foco se volta para a cidade, já no final do filme, o impacto desta interação não cai, graças aos efeitos que a distância da natureza causam em Dersu. Ponto negativo é somente a sua longa duração, tornando a experiência um pouco cansativa. A cena em que se protegem de uma forte nevasca é antológica.
Por que assistir: produção soviética de Akira Kurosawa, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: quando se respeita os limites da natureza, fica mais fácil interagir com ela.
FILME 238 - AMOR À TERRA
Ano: 1945
País: EUA
Diretor: Jean Renoir
Data da sessão: 21/11/2019
Onde: PC
Comentário: Renoir dirige um filme tipicamente americano, com uma história tipicamente americana. Apesar de todos os clichês tradicionais que grassam nesses filmes sobre a superação das dificuldades do Velho Oeste através do trabalho duro e empreendedorismo persistente, tipicamente americanos, ainda assim é possível ver aqui e alí, a beleza poética do olhar cinematográfico do diretor françês.
Por que assistir: filme da fase americana de Jean Renoir, vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza.
O que aprendi com o filme: é tênue a linha entre a persistência empreendedora e a própria sobrevivência.
País: EUA
Diretor: Jean Renoir
Data da sessão: 21/11/2019
Onde: PC
Comentário: Renoir dirige um filme tipicamente americano, com uma história tipicamente americana. Apesar de todos os clichês tradicionais que grassam nesses filmes sobre a superação das dificuldades do Velho Oeste através do trabalho duro e empreendedorismo persistente, tipicamente americanos, ainda assim é possível ver aqui e alí, a beleza poética do olhar cinematográfico do diretor françês.
Por que assistir: filme da fase americana de Jean Renoir, vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza.
O que aprendi com o filme: é tênue a linha entre a persistência empreendedora e a própria sobrevivência.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2019
FILME 237 - CARTA DE UMA DESCONHECIDA
Ano: 1948
País: EUA
Diretor: Max Ophüls
Data da sessão: 20/11/2019
Onde: PC
Comentário: uma bela história romântica contada de maneira criativa, sem ser piegas como geralmente ocorre no gênero. O filme, basicamente, é a leitura de uma carta, mas é interessante como a partir de uma premissa tão simples, passado e presente vão se encaixando diante de nossos olhos. A atuação de Joan Fontaine é uma das responsáveis pela beleza e encantamento do filme.
Por que assistir: clássico romântico de Max Ophüls, estrelado por Joan Fontaine.
O que aprendi com o filme:olhar para o lado pode mudar destinos.
País: EUA
Diretor: Max Ophüls
Data da sessão: 20/11/2019
Onde: PC
Comentário: uma bela história romântica contada de maneira criativa, sem ser piegas como geralmente ocorre no gênero. O filme, basicamente, é a leitura de uma carta, mas é interessante como a partir de uma premissa tão simples, passado e presente vão se encaixando diante de nossos olhos. A atuação de Joan Fontaine é uma das responsáveis pela beleza e encantamento do filme.
Por que assistir: clássico romântico de Max Ophüls, estrelado por Joan Fontaine.
O que aprendi com o filme:olhar para o lado pode mudar destinos.
FILME 236 - DR. FANTÁSTICO
Ano: 1964
País: EUA/Reino Unido
Diretor: Stanley Kubrick
Data da sessão: 20/11/2019
Onde: PC
Comentário: uma deliciosa comédia de Kubrick satirizando as paranóias da Guerra Fria. A famosa Sala de Guerra é o palco de diálogos que marcaram o filme e a história do cinema. Destaque para Peter Sellers interpretando vários papéis, um mais hilário que o outro. A única coisa ruim do filme é lembrar que 5 décadas depois, a paranóia política está na ordem do dia, mesmo sem Guerra Fria.
Por que assistir: clássico da comédia sobre a Guerra Fria de Stanley Kubrick.
O que aprendi com o filme: nada pior pro mundo do que loucos no poder.
País: EUA/Reino Unido
Diretor: Stanley Kubrick
Data da sessão: 20/11/2019
Onde: PC
Comentário: uma deliciosa comédia de Kubrick satirizando as paranóias da Guerra Fria. A famosa Sala de Guerra é o palco de diálogos que marcaram o filme e a história do cinema. Destaque para Peter Sellers interpretando vários papéis, um mais hilário que o outro. A única coisa ruim do filme é lembrar que 5 décadas depois, a paranóia política está na ordem do dia, mesmo sem Guerra Fria.
Por que assistir: clássico da comédia sobre a Guerra Fria de Stanley Kubrick.
O que aprendi com o filme: nada pior pro mundo do que loucos no poder.
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
FILME 235 - AS FÉRIAS DO SR. HULOT
Ano: 1953
País: França
Diretor: Jacques Tati
Data da sessão: 19/11/2019
Onde: PC
Comentário: achei melhor do que o posterior Meu Tio, sequência das aventuras de Mr. Hulot. Talvez por ser menos pretensioso e com a preocupação somente de criar esquetes de situações cômicas,sem querer passar um conceito/discussão como na sequência de estilo futurista. Assim, se não é o mais engraçado de todos os tempos, sequer da década, ao menos dá para assistir sem nenhum peso adicional, apenas por diversão.
País: França
Diretor: Jacques Tati
Data da sessão: 19/11/2019
Onde: PC
Comentário: achei melhor do que o posterior Meu Tio, sequência das aventuras de Mr. Hulot. Talvez por ser menos pretensioso e com a preocupação somente de criar esquetes de situações cômicas,sem querer passar um conceito/discussão como na sequência de estilo futurista. Assim, se não é o mais engraçado de todos os tempos, sequer da década, ao menos dá para assistir sem nenhum peso adicional, apenas por diversão.
FILME 234 - LADRÃO DE ALCOVA
Ano: 1932
País: EUA
Diretor: Ernst Lubitsch
Data da sessão: 19/11/2019
Onde: Internet
Comentário: o famoso "toque Lubitsch" aparece nessa ótima comédia que faz o tempo passar rápido como um raio. O filme não entrega o desfecho até o último momento, algo notável para os anos 30. O cinismo dos personagens na cena final resume bem o filme e o estilo de Lubitsch.
Por que assistir: comédia de Ernst Lubitsch, fiel ao seu famoso "toque Lubitsch".
O que aprendi com o filme: paixão é igual a vida de crimes. Não dá pra confiar que vai se dar bem.
País: EUA
Diretor: Ernst Lubitsch
Data da sessão: 19/11/2019
Onde: Internet
Comentário: o famoso "toque Lubitsch" aparece nessa ótima comédia que faz o tempo passar rápido como um raio. O filme não entrega o desfecho até o último momento, algo notável para os anos 30. O cinismo dos personagens na cena final resume bem o filme e o estilo de Lubitsch.
Por que assistir: comédia de Ernst Lubitsch, fiel ao seu famoso "toque Lubitsch".
O que aprendi com o filme: paixão é igual a vida de crimes. Não dá pra confiar que vai se dar bem.
domingo, 15 de dezembro de 2019
FILME 233 - PAI PATRÃO
Ano: 1977
País: Itália
Diretor: Paolo Taviani/Vittório Taviani
Data da sessão: 16/11/2019
Onde: TV
Comentário: vencedor da Palma de Ouro, o filme mostra uma interessante história do tipo pai ignorante que não entende as necessidades dos filhos. O problema é que é mostrado de forma pra lá de arrastada. Descontando os muitos momentos tediosos é um bom filme, mas não para ver muitas vezes.
Por que assistir: filme vencedor da Palma de Ouro em Cannes.
O que aprendi com o filme: ignorância é o maior mal da humanidade.
País: Itália
Diretor: Paolo Taviani/Vittório Taviani
Data da sessão: 16/11/2019
Onde: TV
Comentário: vencedor da Palma de Ouro, o filme mostra uma interessante história do tipo pai ignorante que não entende as necessidades dos filhos. O problema é que é mostrado de forma pra lá de arrastada. Descontando os muitos momentos tediosos é um bom filme, mas não para ver muitas vezes.
Por que assistir: filme vencedor da Palma de Ouro em Cannes.
O que aprendi com o filme: ignorância é o maior mal da humanidade.
FILME 232 - ESTA NOITE ENCARNAREI NO TEU CADÁVER
Ano: 1967
País: Brasil
Diretor: José Mojica Marins
Data da sessão: 14/11/2019
Onde: Internet
Comentário: o segundo filme da saga de Zé do Caixão é menos divertido que o primeiro, À Meia-Noite Levarei Sua Alma, porém explora mais o personagem. Só o sonho/visão do Inferno que teve o vilão de filme de terror que não acredita no sobrenatural já vale o filme.
Por que assistir: segundo filme da Trilogia de Zé do Caixão.
O que aprendi com o filme: não duvide dos seus sonhos.
País: Brasil
Diretor: José Mojica Marins
Data da sessão: 14/11/2019
Onde: Internet
Comentário: o segundo filme da saga de Zé do Caixão é menos divertido que o primeiro, À Meia-Noite Levarei Sua Alma, porém explora mais o personagem. Só o sonho/visão do Inferno que teve o vilão de filme de terror que não acredita no sobrenatural já vale o filme.
Por que assistir: segundo filme da Trilogia de Zé do Caixão.
O que aprendi com o filme: não duvide dos seus sonhos.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
FILME 231 - EVITA
Ano: 1996
País: EUA
Diretor: Alan Parker
Data da sessão: 14/11/2019
Onde: PC
Comentário: em Evita, Alan Parker levou o gênero musical ao pé da letra. Se tem 3 falas no filme é muito. Inteiramente cantado, a peripécia até facilita a compreensão dos fatos históricos na Argentina dos anos 40 e 50. Madonna brilha em seu melhor papel na carreira de atriz(os maldosos diriam ser o único). Antonio Banderas interpreta um personagem fictício que aparece em quase todas as cenas, criativo. Enfim, um filme para ver, cantar e aprender.
Por que assistir: musical de Alan Parker com Madonna interpretando Eva Perón e ganhador do Globo de Ouro de Melhor Filme Musical.
O que aprendi com o filme: Para os bem intencionados, política exige sacrifícios.
País: EUA
Diretor: Alan Parker
Data da sessão: 14/11/2019
Onde: PC
Comentário: em Evita, Alan Parker levou o gênero musical ao pé da letra. Se tem 3 falas no filme é muito. Inteiramente cantado, a peripécia até facilita a compreensão dos fatos históricos na Argentina dos anos 40 e 50. Madonna brilha em seu melhor papel na carreira de atriz(os maldosos diriam ser o único). Antonio Banderas interpreta um personagem fictício que aparece em quase todas as cenas, criativo. Enfim, um filme para ver, cantar e aprender.
Por que assistir: musical de Alan Parker com Madonna interpretando Eva Perón e ganhador do Globo de Ouro de Melhor Filme Musical.
O que aprendi com o filme: Para os bem intencionados, política exige sacrifícios.
sábado, 23 de novembro de 2019
FILME 230 - LAWRENCE DA ARÁBIA
Ano: 1962
País: EUA/Reino Unido
Diretor: David Lean
Data da sessão: 13/11/2019
Onde: PC
Comentário: um dos grandes épicos da história do cinema. A história de Lawrence da Arábia passa voando na tela apesar das mais de 3 horas de duração. E que história, se não fosse baseado em fatos reais acharíamos inverossímil. Peter O'Toole muito bem interpretando Lawrence, destaque também para Omar Shariff. O grande trunfo do filme, na direção impecável de David Lean, é não tentar enquadrar a surreal história do personagem principal. O filme tinha que ser daquele jeito mesmo, parecendo uma grande ficção de aventura.
Por que assistir: um dos grandes épicos da história do cinema, vencedor de 7 Oscars, incluindo Melhor Filme.
O que aprendi com o filme: Fazer a coisa certa dá trabalho e muitos não entendem.
País: EUA/Reino Unido
Diretor: David Lean
Data da sessão: 13/11/2019
Onde: PC
Comentário: um dos grandes épicos da história do cinema. A história de Lawrence da Arábia passa voando na tela apesar das mais de 3 horas de duração. E que história, se não fosse baseado em fatos reais acharíamos inverossímil. Peter O'Toole muito bem interpretando Lawrence, destaque também para Omar Shariff. O grande trunfo do filme, na direção impecável de David Lean, é não tentar enquadrar a surreal história do personagem principal. O filme tinha que ser daquele jeito mesmo, parecendo uma grande ficção de aventura.
Por que assistir: um dos grandes épicos da história do cinema, vencedor de 7 Oscars, incluindo Melhor Filme.
O que aprendi com o filme: Fazer a coisa certa dá trabalho e muitos não entendem.
FILME 229 - MACUNAÍMA
Ano: 1969
País: Brasil
Diretor: Joaquim Pedro de Andrade
Data da sessão: 09/11/2019
Onde: Internet
Comentário: adaptação cinematográfica do famoso livro de Mário de Andrade, o filme começa muito bem mas depois tem vários sobressaltos. tem até personagem que desaparece do nada na história. Achei meio amador, meio teatro mambembe e isso nada tem a ver com a época, já que alguns dos melhores filmes nacionais de sempre foram produzidos nos anos 60. Posso estar exagerando, mas é que o livro prende tanto a atenção e o filme fica longe disso.
Por que assistir: adaptação cinematográfica do famoso livro de Mário de Andrade.
O que aprendi com o filme: cidade grande é perdição. Perdição boa, muito boa.
País: Brasil
Diretor: Joaquim Pedro de Andrade
Data da sessão: 09/11/2019
Onde: Internet
Comentário: adaptação cinematográfica do famoso livro de Mário de Andrade, o filme começa muito bem mas depois tem vários sobressaltos. tem até personagem que desaparece do nada na história. Achei meio amador, meio teatro mambembe e isso nada tem a ver com a época, já que alguns dos melhores filmes nacionais de sempre foram produzidos nos anos 60. Posso estar exagerando, mas é que o livro prende tanto a atenção e o filme fica longe disso.
Por que assistir: adaptação cinematográfica do famoso livro de Mário de Andrade.
O que aprendi com o filme: cidade grande é perdição. Perdição boa, muito boa.
terça-feira, 19 de novembro de 2019
FILME 228 - A BESTA HUMANA
Ano: 1938
País: França
Diretor: Jean Renoir
Data da sessão: 09/11/2019
Onde: Internet
Comentário: filme que é uma espécie de pré-Noir, mesmo por que, de fato, o Realismo Poético Francês inspirou a geração noir da década seguinte. A Besta Humana tem uma história que não é tão simples, é preciso prestar atenção nos detalhes e não assistir de qualquer jeito,com sono, como fiz da primeira vez. Enfim, é um filme instigante, ágil, em que todas as cenas contribuem para o entendimento da história, tirada de um romance de Émile Zola.
Por que assistir: filme de Jean Renoir, considerado pré-noir, baseado em livro de Émile Zola.
O que aprendi com o filme: controle seus instintos, sempre.
País: França
Diretor: Jean Renoir
Data da sessão: 09/11/2019
Onde: Internet
Comentário: filme que é uma espécie de pré-Noir, mesmo por que, de fato, o Realismo Poético Francês inspirou a geração noir da década seguinte. A Besta Humana tem uma história que não é tão simples, é preciso prestar atenção nos detalhes e não assistir de qualquer jeito,com sono, como fiz da primeira vez. Enfim, é um filme instigante, ágil, em que todas as cenas contribuem para o entendimento da história, tirada de um romance de Émile Zola.
Por que assistir: filme de Jean Renoir, considerado pré-noir, baseado em livro de Émile Zola.
O que aprendi com o filme: controle seus instintos, sempre.
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
FILME 227 - UM PEIXE CHAMADO WANDA
Ano: 1988
País: EUA
Diretor: Charles Crichton
Data da sessão: 07/11/2019
Onde: Internet
Comentário: Kevin Kline está demais nesse filme, tanto que levou um Oscar pra casa. Jamie Lee Curtis, John Clesse e Michael Palin, idem. Um Peixe Chamado Wanda é outro clássico da antiga Sessão da Tarde que fazia a nossa alegria ao acompanhar as peripécias da sensual Wanda e seus comparsas de crimes, apaixonados por ela. Intrigas traições e risadas garantidas num dos filmes mais divertidos da década de 1980.
Por que assistir: um dos filmes mais divertidos dos anos 80, com direito à interpretação vencedora do Oscar de Kevin Kline.
O que aprendi com o filme: Wanda é mesmo um ótimo nome para peixes. E sereias.
País: EUA
Diretor: Charles Crichton
Data da sessão: 07/11/2019
Onde: Internet
Comentário: Kevin Kline está demais nesse filme, tanto que levou um Oscar pra casa. Jamie Lee Curtis, John Clesse e Michael Palin, idem. Um Peixe Chamado Wanda é outro clássico da antiga Sessão da Tarde que fazia a nossa alegria ao acompanhar as peripécias da sensual Wanda e seus comparsas de crimes, apaixonados por ela. Intrigas traições e risadas garantidas num dos filmes mais divertidos da década de 1980.
Por que assistir: um dos filmes mais divertidos dos anos 80, com direito à interpretação vencedora do Oscar de Kevin Kline.
O que aprendi com o filme: Wanda é mesmo um ótimo nome para peixes. E sereias.
sábado, 16 de novembro de 2019
FILME 226 - O SAMURAI
Ano: 1967
País: França
Diretor: Jean-Pierre Melville
Data da sessão: 08/11/2019
Onde: PC
Comentário: espécie de filme noir francês feito mais de uma década depois do auge do estilo em Hollywood. Alain Delon é o destaque como protagonista. É um bom filme mas esperava mais. Numa lista de melhores filmes em língua não-inglesa feita anos atrás o filme ficou em 39° lugar. Assim, esperava mais que um trivial filme policial com traições e reviravoltas óbvias. Mas gostei da femme fatale ser uma morena de cabelo curto, soou diferente de outros filmes de mesmo estilo.
Por que assistir: filme noir francês costumeiramente presente em listas de melhores filmes.
O que aprendi com o filme: matadores de aluguel não devem confiar em ninguém, mesmo pagando.
País: França
Diretor: Jean-Pierre Melville
Data da sessão: 08/11/2019
Onde: PC
Comentário: espécie de filme noir francês feito mais de uma década depois do auge do estilo em Hollywood. Alain Delon é o destaque como protagonista. É um bom filme mas esperava mais. Numa lista de melhores filmes em língua não-inglesa feita anos atrás o filme ficou em 39° lugar. Assim, esperava mais que um trivial filme policial com traições e reviravoltas óbvias. Mas gostei da femme fatale ser uma morena de cabelo curto, soou diferente de outros filmes de mesmo estilo.
Por que assistir: filme noir francês costumeiramente presente em listas de melhores filmes.
O que aprendi com o filme: matadores de aluguel não devem confiar em ninguém, mesmo pagando.
FILME 225 - PAISÁ
Ano: 1946
País: Itália
Diretor: Roberto Rosselini
Data da sessão: 06/11/2019
Onde: Internet
Comentário: segundo filme da trilogia neorrealista sobre o final da segunda guerra, de Rosselini. Composto por 6 pequenas histórias independentes, o filme tem altos e baixos mas mantém as principais características do Neorrealismo Italiano, sobretudo o elevado grau de realidade e a contraposição à estética fascista. As histórias 1, 3 e 4 são as melhores, a 2, 4 e 5 são mais chatinhas, mas nada que comprometa o conjunto, tanto que foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original.
Por que assistir: segundo filme da trilogia sobre o final da segunda guerra de Roberto Rosselini.
O que aprendi com o filme: pra se expor na guerra, só se for por um excelente motivo.
País: Itália
Diretor: Roberto Rosselini
Data da sessão: 06/11/2019
Onde: Internet
Comentário: segundo filme da trilogia neorrealista sobre o final da segunda guerra, de Rosselini. Composto por 6 pequenas histórias independentes, o filme tem altos e baixos mas mantém as principais características do Neorrealismo Italiano, sobretudo o elevado grau de realidade e a contraposição à estética fascista. As histórias 1, 3 e 4 são as melhores, a 2, 4 e 5 são mais chatinhas, mas nada que comprometa o conjunto, tanto que foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original.
Por que assistir: segundo filme da trilogia sobre o final da segunda guerra de Roberto Rosselini.
O que aprendi com o filme: pra se expor na guerra, só se for por um excelente motivo.
FILME 224 - GANDHI
Ano: 1982
País: EUA/Reino Unido/Índia
Diretor: Richard Attenborough
Data da sessão: 05/11/2019
Onde: PC
Comentário: cinebiografia de Mahatma Gandhi que venceu o Oscar de Melhor Filme. A longa duração do filme não é um problema, mas sim a forma como as viradas na vida de Gandhi são mostradas, de forma brusca. Numa cena ele tá de roupa social, de repente, aparece com as roupas de pano que o eternizaram. Mas ainda assim, vale a pena acompanhar essa aula de história da primeira metade do século XX.
Por que assistir: cinebiografia de Mahatma Gandhi que venceu o Oscar de Melhor Filme.
O que aprendi com o filme: é muito, muito, muito difícil imitar Gandhi.
País: EUA/Reino Unido/Índia
Diretor: Richard Attenborough
Data da sessão: 05/11/2019
Onde: PC
Comentário: cinebiografia de Mahatma Gandhi que venceu o Oscar de Melhor Filme. A longa duração do filme não é um problema, mas sim a forma como as viradas na vida de Gandhi são mostradas, de forma brusca. Numa cena ele tá de roupa social, de repente, aparece com as roupas de pano que o eternizaram. Mas ainda assim, vale a pena acompanhar essa aula de história da primeira metade do século XX.
Por que assistir: cinebiografia de Mahatma Gandhi que venceu o Oscar de Melhor Filme.
O que aprendi com o filme: é muito, muito, muito difícil imitar Gandhi.
FILME 223 - THE WONDERS - O SONHO NÃO ACABOU
Ano: 1996
País: EUA
Diretor: Tom Hanks
Data da sessão: 02/11/2019
Onde: PC
Comentário: a estréia de Tom Hanks na direção foi um típico filme de sessão da tarde. E isso não é uma crítica. The Wonders conta a manjada história de uma banda que faz sucesso meteoricamente e depois o ego de seus integrantes joga tudo a perder. A novidade está nas músicas originais compostas para o filme com destaque para a chiclete That Thing You Do, que virou um grande hit dos anos 90. De resto é aquilo, deslumbramento, intrigas e romances envolvendo jovens corações em formação, enquanto empresários só pensam na grana. E a gente sempre assiste. E sempre gosta.
Por que assistir: estréia de Tom Hanks na direção em um grande marco pop do cinema noventista.
O que aprendi com o filme: óculos escuros sempre causa inveja, sabe-se lá o porquê.
País: EUA
Diretor: Tom Hanks
Data da sessão: 02/11/2019
Onde: PC
Comentário: a estréia de Tom Hanks na direção foi um típico filme de sessão da tarde. E isso não é uma crítica. The Wonders conta a manjada história de uma banda que faz sucesso meteoricamente e depois o ego de seus integrantes joga tudo a perder. A novidade está nas músicas originais compostas para o filme com destaque para a chiclete That Thing You Do, que virou um grande hit dos anos 90. De resto é aquilo, deslumbramento, intrigas e romances envolvendo jovens corações em formação, enquanto empresários só pensam na grana. E a gente sempre assiste. E sempre gosta.
Por que assistir: estréia de Tom Hanks na direção em um grande marco pop do cinema noventista.
O que aprendi com o filme: óculos escuros sempre causa inveja, sabe-se lá o porquê.
FILME 222 - A HISTÓRIA OFICIAL
Ano: 1985
País: Argentina
Diretor: Luis Puenzo
Data da sessão: 02/11/2019
Onde: PC
Comentário: um fantástico filme argentino que venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Costumo dizer que para defender as ditaduras do Cone Sul tem que ser ou imbecil ou mau-caráter. E o filme deixa isso bem claro com direito a iludida personagem principal esposa de um figurão do governo, ficar chocada ao descobrir as perversidades perpetradas pelo regime argentino que lhe afetaram diretamente. Só assim pra aprender. Ah, o Brasil ainda deve um grande filme sobre o seu período ditatorial.
Por que assistir: filme argentino vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: quem passa pano pra ditadura com o pano será passado.
País: Argentina
Diretor: Luis Puenzo
Data da sessão: 02/11/2019
Onde: PC
Comentário: um fantástico filme argentino que venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Costumo dizer que para defender as ditaduras do Cone Sul tem que ser ou imbecil ou mau-caráter. E o filme deixa isso bem claro com direito a iludida personagem principal esposa de um figurão do governo, ficar chocada ao descobrir as perversidades perpetradas pelo regime argentino que lhe afetaram diretamente. Só assim pra aprender. Ah, o Brasil ainda deve um grande filme sobre o seu período ditatorial.
Por que assistir: filme argentino vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: quem passa pano pra ditadura com o pano será passado.
sexta-feira, 15 de novembro de 2019
FILME 221- STANLEY E IRIS
Ano: 1990
País: EUA
Diretor: Martin Ritt
Data da sessão: 26/10/2019
Onde: PC
Comentário: Jane Fonda e Robert De Niro protagonizam um romance de meia-idade e todos problemas que isso acarreta. Dúvidas, medos e ilusões são passadas de forma bem natural. O simpático casal é formado na fábrica em que trabalham e ele passa todo o tempo retraído por ser analfabeto até que ela resolve lhe dar aulas. Pois é, #fofos em um filme bem agradável de se assistir e sem pieguismos.
Por que assistir: filme de romance protagonizado por Jane Fonda e Robert De Niro.
O que aprendi como filme: querer é o primeiro passo pra tudo, sempre.
País: EUA
Diretor: Martin Ritt
Data da sessão: 26/10/2019
Onde: PC
Comentário: Jane Fonda e Robert De Niro protagonizam um romance de meia-idade e todos problemas que isso acarreta. Dúvidas, medos e ilusões são passadas de forma bem natural. O simpático casal é formado na fábrica em que trabalham e ele passa todo o tempo retraído por ser analfabeto até que ela resolve lhe dar aulas. Pois é, #fofos em um filme bem agradável de se assistir e sem pieguismos.
Por que assistir: filme de romance protagonizado por Jane Fonda e Robert De Niro.
O que aprendi como filme: querer é o primeiro passo pra tudo, sempre.
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
FILME 220 - O EXPRESSO DA MEIA-NOITE
Ano: 1978
País: EUA
Diretor: Alan Parker
Data da sessão: 24/10/2019
Onde: Internet
Comentário: um típico drama que se passa numa prisão rígida e degradante, onde filho chora e ninguém vê. Baseado em fatos reais, o filme de Alan Parker se passa numa Turquia que é bem parecida com a dos dias atuais, infelizmente. O filme levanta boas discussões a respeito da justiça/injustiça por trás de certas penas quando há drogas envolvidas.
Por que assistir: venceu o Globo de Ouro de Melhor Filme-Drama.
O que aprendi com o filme: certos lugares é melhor nem visitar quanto mais comprar drogas.
País: EUA
Diretor: Alan Parker
Data da sessão: 24/10/2019
Onde: Internet
Comentário: um típico drama que se passa numa prisão rígida e degradante, onde filho chora e ninguém vê. Baseado em fatos reais, o filme de Alan Parker se passa numa Turquia que é bem parecida com a dos dias atuais, infelizmente. O filme levanta boas discussões a respeito da justiça/injustiça por trás de certas penas quando há drogas envolvidas.
Por que assistir: venceu o Globo de Ouro de Melhor Filme-Drama.
O que aprendi com o filme: certos lugares é melhor nem visitar quanto mais comprar drogas.
FILME 219 - PRISIONEIRO DO ROCK
Ano: 1957
País: EUA
Diretor: Richar Thorpe
Data da sessão: 23/10/2019
Onde: PC
Comentário: o mais famoso filme de Elvis Presley, e que gerou a icônica coreografia de Jailhouse Rock, imitada até os dias de hoje. é um filme que não descamba para o pieguismo fácil como costuma ocorrer com produções envolvendo astros da música pop. A história é aceitável, dá para assistir sem medo de se arrepender. Receio, só o de sair cantando e dançando.
Por que assistir: o mais famosa filme de Elvis em que vemos a sua mais famosa coreografia.
O que aprendi com o filme: amor e negócios não se misturam, mas já que misturou é melhor ir até o fim.
País: EUA
Diretor: Richar Thorpe
Data da sessão: 23/10/2019
Onde: PC
Comentário: o mais famoso filme de Elvis Presley, e que gerou a icônica coreografia de Jailhouse Rock, imitada até os dias de hoje. é um filme que não descamba para o pieguismo fácil como costuma ocorrer com produções envolvendo astros da música pop. A história é aceitável, dá para assistir sem medo de se arrepender. Receio, só o de sair cantando e dançando.
Por que assistir: o mais famosa filme de Elvis em que vemos a sua mais famosa coreografia.
O que aprendi com o filme: amor e negócios não se misturam, mas já que misturou é melhor ir até o fim.
FILME 218 - A RAINHA
Ano: 2006
País: Reino Unido/França/Itália
Diretor: Stephen Frears
Data da sessão: 22/10/2019
Onde: PC
Comentário: nunca saberemos se todos os detalhes dos bastidores da maior crise política que a Coroa Britânica enfrentou nas últimas décadas, aconteceram exatamente como Stephen Frears mostrou em A Rainha. Mas o filme é tão bem encaixado e coeso que o tomo como versão oficial. A gente quase se sente membro da Família Real dando pitaco sobre o que fazer após a trágica morte da Princesa Diana e a péssima maneira como o os palacianos londrinos resolveram lidar com a situação. Tudo muito convincente, em especial Helen Mirren, que levou o Oscar de Melhor Atriz na pele da Rainha Elizabeth II.
Por que assistir: filme que mostra os bastidores da crise política que envolveu a Família Real após a trágica morte da Princesa Diana.
O que aprendi com o filme: é preciso jogo de cintura pra manter a coroa real na cabeça.
País: Reino Unido/França/Itália
Diretor: Stephen Frears
Data da sessão: 22/10/2019
Onde: PC
Comentário: nunca saberemos se todos os detalhes dos bastidores da maior crise política que a Coroa Britânica enfrentou nas últimas décadas, aconteceram exatamente como Stephen Frears mostrou em A Rainha. Mas o filme é tão bem encaixado e coeso que o tomo como versão oficial. A gente quase se sente membro da Família Real dando pitaco sobre o que fazer após a trágica morte da Princesa Diana e a péssima maneira como o os palacianos londrinos resolveram lidar com a situação. Tudo muito convincente, em especial Helen Mirren, que levou o Oscar de Melhor Atriz na pele da Rainha Elizabeth II.
Por que assistir: filme que mostra os bastidores da crise política que envolveu a Família Real após a trágica morte da Princesa Diana.
O que aprendi com o filme: é preciso jogo de cintura pra manter a coroa real na cabeça.
FILME 217 - SANGUE DE HERÓIS
Ano: 1948
País: EUA
Diretor: John Ford
Data da sessão: 20/10/2019
Onde: TV
Comentário: O filme também conhecido como Forte Apache, traz Henry Fonda e John Wayne como protagonistas e uma crescida Shirley Temple como boa coadjuvante. Gostei mais desse do que Paixão dos Fortes, filme anterior de John Ford que é geralmente melhor criticado. O filme me lembrou outro filme do diretor, o excelente No tempo das Diligências, na dinâmica das cenas de ação. O final do filme é emblemático e mostra que a história é sempre escrita pelos vencedores ao sabor das suas conveniências.
Por que assistir: clássico faroest d John Ford com John Wayne, Henry Fonda e uma crescida Shirley Temple.
O que aprendi com o filme: ser herói ou vilão não depende de você, mas sim das suas relações e conveniências destas.
País: EUA
Diretor: John Ford
Data da sessão: 20/10/2019
Onde: TV
Comentário: O filme também conhecido como Forte Apache, traz Henry Fonda e John Wayne como protagonistas e uma crescida Shirley Temple como boa coadjuvante. Gostei mais desse do que Paixão dos Fortes, filme anterior de John Ford que é geralmente melhor criticado. O filme me lembrou outro filme do diretor, o excelente No tempo das Diligências, na dinâmica das cenas de ação. O final do filme é emblemático e mostra que a história é sempre escrita pelos vencedores ao sabor das suas conveniências.
Por que assistir: clássico faroest d John Ford com John Wayne, Henry Fonda e uma crescida Shirley Temple.
O que aprendi com o filme: ser herói ou vilão não depende de você, mas sim das suas relações e conveniências destas.
FILME 216 - SONATA DE OUTONO
Ano: 1978
País: Suécia/Alemanha/França
Diretor: Ingmar Bergman
Data da sessão: 20/10/2019
Onde: Internet
Comentário: Liv Ullmann é a filha. Ingrid Bergman é a mãe. Somente essa escalação já faz um bom filme. Além disso, temos Ingmar Bergman explorando a conturbada relação entre elas com seu habitual mergulho psicológico profundo nas personagens. 100 minutos de dores, amores e vísceras expostas daquele jeito que só o diretor sueco sabia fazer.
Por que assistir: filme vencedor do Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: amar não deve ser obrigação, mas faz bem.
País: Suécia/Alemanha/França
Diretor: Ingmar Bergman
Data da sessão: 20/10/2019
Onde: Internet
Comentário: Liv Ullmann é a filha. Ingrid Bergman é a mãe. Somente essa escalação já faz um bom filme. Além disso, temos Ingmar Bergman explorando a conturbada relação entre elas com seu habitual mergulho psicológico profundo nas personagens. 100 minutos de dores, amores e vísceras expostas daquele jeito que só o diretor sueco sabia fazer.
Por que assistir: filme vencedor do Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: amar não deve ser obrigação, mas faz bem.
FILME 215 - LA BAMBA
Ano: 1987
País: EUA
Diretor: Luis Valdez
Data da sessão: 18/10/2019
Onde: Internet
Comentário: lembrar de sair cantando "para bailar la bamba..." depois da sessão da tarde denuncia a idade. La Bamba é um simples e honesto filme sobre uma das maiores tragédias do Rock and Roll. Lou Diamond Phillips entrega um Ritchie Valens vibrante e sentimental. Ah, a trilha cinquentista revisitada pelo grupo Los Lobos é um deleite.
Por que assistir: o filme conta a história de Ritchie Valens, cantor dos anos 50 de fama meteórica, antes de rumar para uma das maiores tragédias da música.
O que aprendi com o filme: cante e dance, sempre que puder. É o nosso maior legado.
País: EUA
Diretor: Luis Valdez
Data da sessão: 18/10/2019
Onde: Internet
Comentário: lembrar de sair cantando "para bailar la bamba..." depois da sessão da tarde denuncia a idade. La Bamba é um simples e honesto filme sobre uma das maiores tragédias do Rock and Roll. Lou Diamond Phillips entrega um Ritchie Valens vibrante e sentimental. Ah, a trilha cinquentista revisitada pelo grupo Los Lobos é um deleite.
Por que assistir: o filme conta a história de Ritchie Valens, cantor dos anos 50 de fama meteórica, antes de rumar para uma das maiores tragédias da música.
O que aprendi com o filme: cante e dance, sempre que puder. É o nosso maior legado.
FILME 214 - ATRAÇAO FATAL
Ano: 1987
País: EUA
Diretor: Adrian Lyne
Data da sessão: 18/10/2019
Onde: PC
Comentário: famoso drama erótico de suspense, sucesso de bilhteria, mas... acho que ficou datado. O bonzão que dá suas escapadas como vítima da amante tida como louca por não aceitar o seu papel coadjuvante, não é tão simples de engolir hoje, 30 anos depois. Ah, a trama vai instigando até a metade, depois fica previsível e no final vira uma espécie de terror slasher. Definitivamente, não envelheceu bem.
Por que assistir: clássico suspense erótico, sucesso de bilheteria, indicado a 6 Oscars.
O que aprendi com o filme: cavalo dado se olha todos os dentes e mais um pouco.
País: EUA
Diretor: Adrian Lyne
Data da sessão: 18/10/2019
Onde: PC
Comentário: famoso drama erótico de suspense, sucesso de bilhteria, mas... acho que ficou datado. O bonzão que dá suas escapadas como vítima da amante tida como louca por não aceitar o seu papel coadjuvante, não é tão simples de engolir hoje, 30 anos depois. Ah, a trama vai instigando até a metade, depois fica previsível e no final vira uma espécie de terror slasher. Definitivamente, não envelheceu bem.
Por que assistir: clássico suspense erótico, sucesso de bilheteria, indicado a 6 Oscars.
O que aprendi com o filme: cavalo dado se olha todos os dentes e mais um pouco.
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
FILME 213 - VÁ E VEJA
Ano: 1985
País: URSS
Diretor: Elem Klimov
Data da sessão: 16/10/2019
Onde: Internet
Comentário: um poderoso filme soviético sobre a segunda guerra. Acompanhamos a saga de uma criança que perdeu toda sua família na guerra, o que me fez lembrar de outro filme soviético, A Infância de Ivan, de Andrei Tarkovski. A diferença é que Vá e Veja não economiza nas cenas de pura filhadaputagem dos nazistas. A primeira metade do filme é um pouco arrastada, mas a segunda é capaz de dar azia tamanha a força do soco no estômago.
Por que assistir: clássico soviético sobre a segunda guerra.
O que aprendi com o filme: não tem perdão pra nazistas.
País: URSS
Diretor: Elem Klimov
Data da sessão: 16/10/2019
Onde: Internet
Comentário: um poderoso filme soviético sobre a segunda guerra. Acompanhamos a saga de uma criança que perdeu toda sua família na guerra, o que me fez lembrar de outro filme soviético, A Infância de Ivan, de Andrei Tarkovski. A diferença é que Vá e Veja não economiza nas cenas de pura filhadaputagem dos nazistas. A primeira metade do filme é um pouco arrastada, mas a segunda é capaz de dar azia tamanha a força do soco no estômago.
Por que assistir: clássico soviético sobre a segunda guerra.
O que aprendi com o filme: não tem perdão pra nazistas.
FILME 212 - FORA DO JOGO
Ano: 2006
País: Irã
Diretor: Jafar Panahi
Data da sessão: 14/10/2019
Onde: PC
Comentário: Fora do Jogo é o que se pode chamar de "filme necessário". Num momento em que tanto se discute o papel da mulher na sociedade, Jafar Panahi conseguiu de forma simples, quase ingênua passar um poderoso recado ao mundo. O grande trunfo do filme é não precisar ser panfletário. Tudo ocorre tão naturalmente que é fácil enxergar o quão idiota é a proibição às mulheres iranianas de frequentar estádios de futebol. Com um final apoteótico e esperançoso, o filme diverte e faz pensar.
Por que assistir: filme de Jafar Panahi sobre a proibição às mulheres iranianas de frequentar estádios de futebol.
O que aprendi com o filme: que definitivamente, futebol é mais do que um jogo.
País: Irã
Diretor: Jafar Panahi
Data da sessão: 14/10/2019
Onde: PC
Comentário: Fora do Jogo é o que se pode chamar de "filme necessário". Num momento em que tanto se discute o papel da mulher na sociedade, Jafar Panahi conseguiu de forma simples, quase ingênua passar um poderoso recado ao mundo. O grande trunfo do filme é não precisar ser panfletário. Tudo ocorre tão naturalmente que é fácil enxergar o quão idiota é a proibição às mulheres iranianas de frequentar estádios de futebol. Com um final apoteótico e esperançoso, o filme diverte e faz pensar.
Por que assistir: filme de Jafar Panahi sobre a proibição às mulheres iranianas de frequentar estádios de futebol.
O que aprendi com o filme: que definitivamente, futebol é mais do que um jogo.
FILME 211 - O REI DA COMÉDIA
Ano: 1983
País: EUA
Diretor: Martin Scorcese
Data da sessão: 12/10/2019
Onde: PC
Comentário: protagonizado por Robert De Niro e o lendário comediante Jerry Lewis, o filme consegue ser, ao mesmo tempo, tenso e divertido. A cara de pau do tal Rupert Pupkin( De Niro) faz qualquer um rir de nervoso. Não à toa, o filme foi uma das fontes em que o último Coringa bebeu.
Por que assistir: filme de Martin Scorcese que foi uma das inspirações pro recente filme do Coringa.
O que aprendi com o filme: não dar uma oportunidade pra um artista iniciante pode custar mais caro do que dar a oportunidade.
País: EUA
Diretor: Martin Scorcese
Data da sessão: 12/10/2019
Onde: PC
Comentário: protagonizado por Robert De Niro e o lendário comediante Jerry Lewis, o filme consegue ser, ao mesmo tempo, tenso e divertido. A cara de pau do tal Rupert Pupkin( De Niro) faz qualquer um rir de nervoso. Não à toa, o filme foi uma das fontes em que o último Coringa bebeu.
Por que assistir: filme de Martin Scorcese que foi uma das inspirações pro recente filme do Coringa.
O que aprendi com o filme: não dar uma oportunidade pra um artista iniciante pode custar mais caro do que dar a oportunidade.
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
FILME 210 - ASAS
Ano: 1927
País: EUA
Diretor: William A. Wellman
Data da sessão: 10/10/2019
Onde: Internet
Comentário: aqui temos o terceiro e último filme indicado a primeira edição do Oscar de Melhor Filme. E foi o justo o vencedor, o primeiro vencedor. Pois foi o que menos curti, embora ainda o coloque acima de Sétimo Céu devido o final esquisito desse, e abaixo de Lei dos Fortes, o que mais gostei. Asas tem como principal trunfo a incrível produção, com belas cenas de batalhas aéreas, avançada para a época, e que certamente pesou na escolha da então jovem Academia. Então qual o problema do filme? problema que as 2 horas e 20, parecem 20 horas e 2 min. Arrastadíssimo, e com voltas desnecessárias no roteiro. Mas claro que é indispensável assistir o primeiro vencedor do Oscar.
Por que assistir: primeiro vencedor do Oscar de Melhor Filme.
O que aprendi com o filme: não há lugar para remorso na guerra.
País: EUA
Diretor: William A. Wellman
Data da sessão: 10/10/2019
Onde: Internet
Comentário: aqui temos o terceiro e último filme indicado a primeira edição do Oscar de Melhor Filme. E foi o justo o vencedor, o primeiro vencedor. Pois foi o que menos curti, embora ainda o coloque acima de Sétimo Céu devido o final esquisito desse, e abaixo de Lei dos Fortes, o que mais gostei. Asas tem como principal trunfo a incrível produção, com belas cenas de batalhas aéreas, avançada para a época, e que certamente pesou na escolha da então jovem Academia. Então qual o problema do filme? problema que as 2 horas e 20, parecem 20 horas e 2 min. Arrastadíssimo, e com voltas desnecessárias no roteiro. Mas claro que é indispensável assistir o primeiro vencedor do Oscar.
Por que assistir: primeiro vencedor do Oscar de Melhor Filme.
O que aprendi com o filme: não há lugar para remorso na guerra.
FILME 209 - SÉTIMO CÉU
Ano: 1927
País: EUA
Diretor: Frank Borzage
Data da sessão: 08/10/2019
Onde: Internet
Comentário: mais um filme indicado ao primeiro Oscar de Melhor Filme em 1929. Sétimo Céu é um típico filme mudo romântico que se costumava fazer na época, tipo Aurora de Murnau. Até a protagonista é a mesma, Janet Gaynor. É bonzinho, ritmo legal, porém achei que o final deixa muito a desejar com tanta inverossimilhança. Mas vale a conferida, até por curiosidade histórica sobre os primeiros filmes indicados ao Oscar.
Por que assistir: filme indicado a Melhor Filme na primeira edição do Oscar em 1929.
O que aprendi com o filme: nenhuma honra de guerra vale o preço de um grande amor.
País: EUA
Diretor: Frank Borzage
Data da sessão: 08/10/2019
Onde: Internet
Comentário: mais um filme indicado ao primeiro Oscar de Melhor Filme em 1929. Sétimo Céu é um típico filme mudo romântico que se costumava fazer na época, tipo Aurora de Murnau. Até a protagonista é a mesma, Janet Gaynor. É bonzinho, ritmo legal, porém achei que o final deixa muito a desejar com tanta inverossimilhança. Mas vale a conferida, até por curiosidade histórica sobre os primeiros filmes indicados ao Oscar.
Por que assistir: filme indicado a Melhor Filme na primeira edição do Oscar em 1929.
O que aprendi com o filme: nenhuma honra de guerra vale o preço de um grande amor.
FILM 208 - A CONVERSAÇÃO
Ano: 1974
País: EUA
Diretor: Francis Ford Coppola
Data da sessão: 07/10/2019
Onde: TV
Comentário: estrelado por Gene Hackman, esse cultuado filme de Coppola apresenta uma intrincada trama que prende o expectador até o fim, embora a primeira metade seja um pouco arrastada, mas nada que comprometa o resultado final. Aqui temos um dilema ético que atormenta o protagonista enquanto os eventos vão se sucedendo com ajuda dele, inclusive. Como se o confronto entre fazer x não-fazer não importasse no fim das contas. Será? só assistindo pra saber.
Por que assistir: clássico setentista de Francis Ford Coppola, estrelado por Gene Hackman, ganhador do Festival de Cannes.
O que aprendi com o filme: na dúvida, não aja. Deixe acontecer.
País: EUA
Diretor: Francis Ford Coppola
Data da sessão: 07/10/2019
Onde: TV
Comentário: estrelado por Gene Hackman, esse cultuado filme de Coppola apresenta uma intrincada trama que prende o expectador até o fim, embora a primeira metade seja um pouco arrastada, mas nada que comprometa o resultado final. Aqui temos um dilema ético que atormenta o protagonista enquanto os eventos vão se sucedendo com ajuda dele, inclusive. Como se o confronto entre fazer x não-fazer não importasse no fim das contas. Será? só assistindo pra saber.
Por que assistir: clássico setentista de Francis Ford Coppola, estrelado por Gene Hackman, ganhador do Festival de Cannes.
O que aprendi com o filme: na dúvida, não aja. Deixe acontecer.
FILME 207 - OS INFILTRADOS
Ano: 2006
País: EUA
Diretor: Martin Scorcese
Data da sessão: 06/10/2019
Onde: TV
Comentário: o filme que finalmente deu os Oscars de Melhor Filme e Melhor Diretor para Scorcese. De todos os filmes de máfia dirigidos por ele, esse é sem dúvidas o de história mais rocambolesca. Nunca sabemos o que pode acontecer na tela. Uma surpresa atrás da outra até, literalmente, a última cena. Não é o melhor filme do ítalo-americano mas é um Scorcese legítimo, pra se jogar nas 2 horas e meia de duração sem cogitar se arrepender.
Por que assistir: dirigido por Martin Scorcese, venceu o Oscar de Melhor Filme.
O que aprendi com o filme: em certas atividades, desconfiar de tudo e todos é uma questão de sobrevivência.
País: EUA
Diretor: Martin Scorcese
Data da sessão: 06/10/2019
Onde: TV
Comentário: o filme que finalmente deu os Oscars de Melhor Filme e Melhor Diretor para Scorcese. De todos os filmes de máfia dirigidos por ele, esse é sem dúvidas o de história mais rocambolesca. Nunca sabemos o que pode acontecer na tela. Uma surpresa atrás da outra até, literalmente, a última cena. Não é o melhor filme do ítalo-americano mas é um Scorcese legítimo, pra se jogar nas 2 horas e meia de duração sem cogitar se arrepender.
Por que assistir: dirigido por Martin Scorcese, venceu o Oscar de Melhor Filme.
O que aprendi com o filme: em certas atividades, desconfiar de tudo e todos é uma questão de sobrevivência.
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
FILME 206 - JANELA INDISCRETA
Ano: 1954
País: EUA
Diretor: Alfred Hitchcock
Data da sessão: 06/10/2019
Onde: TV
Comentário: Aqui, Hitchcock coloca o espectador no lugar dele e passamos 2 horas assistindo a vida, as curiosidades e os supostos crimes no prédio em frente. Também vemos o mesmo que o personagem de James Stewart e nos questionamos tanto quanto ele, se o que vemos é a verdade ou não. Uma experiência cinematográfica sem igual ofercida por um dos maiores gênios da sétima arte.
Por que assistir: clássico absoluto do cinema de mistério feito pelo mestre Hitchcock.
O que aprendi com o filme: o olho apurado não só vê, como sente.
País: EUA
Diretor: Alfred Hitchcock
Data da sessão: 06/10/2019
Onde: TV
Comentário: Aqui, Hitchcock coloca o espectador no lugar dele e passamos 2 horas assistindo a vida, as curiosidades e os supostos crimes no prédio em frente. Também vemos o mesmo que o personagem de James Stewart e nos questionamos tanto quanto ele, se o que vemos é a verdade ou não. Uma experiência cinematográfica sem igual ofercida por um dos maiores gênios da sétima arte.
Por que assistir: clássico absoluto do cinema de mistério feito pelo mestre Hitchcock.
O que aprendi com o filme: o olho apurado não só vê, como sente.
FILME 205 -A COR DO DINHEIRO
Ano: 1986
País: EUA
Diretor: Martin Scorcese
Data da sessão: 06/10/2019
Onde: TV
Comentário: 25 anos depois Paul Newman volta a interpretar o jogador de sinuca Eddie Felson. Agora no papel de mentor de um jovem jogador, inperpretado por Tom Cruise. Comparado ao primeiro filme é bem água com açucar, melhorando no final com o confronto de gerações das bolinhas. Curiosamente, foi por esse filme que Newman venceu o Oscar de Melhor Ator.
Por que assistir: sequência de Desafio à Corrupção, com Paul Newman e Tom Cruise, e direção de Scorcese. Oscar de Melhor Ator para Newman.
O que aprendi com o filme: Se ainda tá com giz no taco, vai pro jogo e esqueça os outros.
País: EUA
Diretor: Martin Scorcese
Data da sessão: 06/10/2019
Onde: TV
Comentário: 25 anos depois Paul Newman volta a interpretar o jogador de sinuca Eddie Felson. Agora no papel de mentor de um jovem jogador, inperpretado por Tom Cruise. Comparado ao primeiro filme é bem água com açucar, melhorando no final com o confronto de gerações das bolinhas. Curiosamente, foi por esse filme que Newman venceu o Oscar de Melhor Ator.
Por que assistir: sequência de Desafio à Corrupção, com Paul Newman e Tom Cruise, e direção de Scorcese. Oscar de Melhor Ator para Newman.
O que aprendi com o filme: Se ainda tá com giz no taco, vai pro jogo e esqueça os outros.
FILMEE 204 - DESAFIO À CORRUPÇÃO
Ano: 1961
País: EUA
Diretor: Robert Rossen
Data da sessão: 06/10/2019
Onde: PC
Comentário: uma viagem por mesas de sinucas regadas a apostas EUA adentro. Paul Newman dá vida, e muita, a Eddie Felson, um jogador que vive altos e baixos em meio a jogadores, agentes e mafiosos nem um pouco amistosos.
Por que assistir: icônico filme sobre o mundo da sinuca apostada estrelado por Paul Newman.
O que aprendi com o filme: não beba na hora de decidir um jogo importante. Ou qualquer coisa.
País: EUA
Diretor: Robert Rossen
Data da sessão: 06/10/2019
Onde: PC
Comentário: uma viagem por mesas de sinucas regadas a apostas EUA adentro. Paul Newman dá vida, e muita, a Eddie Felson, um jogador que vive altos e baixos em meio a jogadores, agentes e mafiosos nem um pouco amistosos.
Por que assistir: icônico filme sobre o mundo da sinuca apostada estrelado por Paul Newman.
O que aprendi com o filme: não beba na hora de decidir um jogo importante. Ou qualquer coisa.
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
FILME 203 - MEU TIO
Ano: 1958
País: França/Itália
Diretor: Jacques Tati
Data da sessão: 05/10/2019
Onde: TV
Comentário: a casa futurista onde se passa a maior parte da história é ainda visualmente impactante. O filme de Jacques Tati nos conduz a um estilo de humor que lembra Buster Keaton, só que menos físico. A discussão simplicidade versus modernidade/mecanização, talvez esteja um pouco ultrapassada, mas ainda vale muito assistir Meu Tio embora, confesse, algumas sequências tenham-me saído entediantes e prejudicado a absorção da obra.
Por que assistir: filme vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: quem não gosta de alguma tecnologia inútil que atire o primeiro celular.
País: França/Itália
Diretor: Jacques Tati
Data da sessão: 05/10/2019
Onde: TV
Comentário: a casa futurista onde se passa a maior parte da história é ainda visualmente impactante. O filme de Jacques Tati nos conduz a um estilo de humor que lembra Buster Keaton, só que menos físico. A discussão simplicidade versus modernidade/mecanização, talvez esteja um pouco ultrapassada, mas ainda vale muito assistir Meu Tio embora, confesse, algumas sequências tenham-me saído entediantes e prejudicado a absorção da obra.
Por que assistir: filme vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: quem não gosta de alguma tecnologia inútil que atire o primeiro celular.
terça-feira, 5 de novembro de 2019
FILME 202 - NASCIDO PARA MATAR
Ano: 1987
País: EUA
Diretor: Stanley Kubrick
Data da sessão: 05/10/2019
Onde: TV
Comentário: 30 anos depois de Glória Feita de Sangue, Kubrick nos apresenta outro filme de guerra. Na primeira parte, vemos a conturbada relação de um sargento linha dura com o seu batalhão em um rígido treinamento. Na segunda parte, já no vietnã, acompanhamos um dos soldados da primeira parte entre o trabalho de jornalista e combatente, e suas contradições. E em todo o filme, fica claro como a guerra faz mal para todos os envolvidos. Inédito? não, mas nada como a contundência com a qual Kubrick apresenta o tema.
Por que assistir: filme de guerra de Stanley Kubrick, 30 anos depois de seu primeiro clássico do gênero.
O que aprendi com o filme: ninguém ganha uma guerra.
País: EUA
Diretor: Stanley Kubrick
Data da sessão: 05/10/2019
Onde: TV
Comentário: 30 anos depois de Glória Feita de Sangue, Kubrick nos apresenta outro filme de guerra. Na primeira parte, vemos a conturbada relação de um sargento linha dura com o seu batalhão em um rígido treinamento. Na segunda parte, já no vietnã, acompanhamos um dos soldados da primeira parte entre o trabalho de jornalista e combatente, e suas contradições. E em todo o filme, fica claro como a guerra faz mal para todos os envolvidos. Inédito? não, mas nada como a contundência com a qual Kubrick apresenta o tema.
Por que assistir: filme de guerra de Stanley Kubrick, 30 anos depois de seu primeiro clássico do gênero.
O que aprendi com o filme: ninguém ganha uma guerra.
domingo, 13 de outubro de 2019
FILME 201 - A LEI DOS FORTES
Ano: 1928
País: EUA
Diretor: Lewis Milestone
Data da sessão: 05/10/2019
Onde: PC
Comentário: assistir um filme policial mudo é uma experiencia interessante. Nada de barulho de tiros e pneus cantando, embora esses e outros elementos do gênero estejam lá. Mas o filme é tão bem dirigido por Lewis Milestone, famoso por Sem Novidade no Front, que tem momentos em que até esquecemos que é um filme mudo. A Lei dos Fortes foi um dos 3 filmes indicados a Melhor Filme na primeira edição do Oscar em 1929.
Por que assistir: um dos indicados a Melhor Filme na primeira edição do Oscar em 1929.
O que aprendi com o filme: pra um gangster poderoso, só outro gangster poderoso.
País: EUA
Diretor: Lewis Milestone
Data da sessão: 05/10/2019
Onde: PC
Comentário: assistir um filme policial mudo é uma experiencia interessante. Nada de barulho de tiros e pneus cantando, embora esses e outros elementos do gênero estejam lá. Mas o filme é tão bem dirigido por Lewis Milestone, famoso por Sem Novidade no Front, que tem momentos em que até esquecemos que é um filme mudo. A Lei dos Fortes foi um dos 3 filmes indicados a Melhor Filme na primeira edição do Oscar em 1929.
Por que assistir: um dos indicados a Melhor Filme na primeira edição do Oscar em 1929.
O que aprendi com o filme: pra um gangster poderoso, só outro gangster poderoso.
FILME 200 - GLÓRIA FEITA DE SANGUE
Ano: 1957
País: EUA
Diretor: Stanley Kubrick
Data da sessão: 01/10/2019
Onde: PC
Comentário: um baita filme que só Stanley Kubrick é capaz de entregar. A forma como as cenas de bataha foram filmadas foi o que mais me impressionou, com a câmera correndo paralela aos soldados. Sem falar dos podres e vaidades do militarismo que é exposto sem firulas. É tudo tão envolvente que quase dá vontade de entrar na tela para salvar os 3 soldados desafortunados. De quebra, Kirk Douglas abrilhantando tudo.
Porque assistir: clássico de guerra de Stanley Kubrick, estrelado por Kirk Douglas.
O que aprendi com o filme: só valea pena entrar pro exército se for pra ser oficial.
País: EUA
Diretor: Stanley Kubrick
Data da sessão: 01/10/2019
Onde: PC
Comentário: um baita filme que só Stanley Kubrick é capaz de entregar. A forma como as cenas de bataha foram filmadas foi o que mais me impressionou, com a câmera correndo paralela aos soldados. Sem falar dos podres e vaidades do militarismo que é exposto sem firulas. É tudo tão envolvente que quase dá vontade de entrar na tela para salvar os 3 soldados desafortunados. De quebra, Kirk Douglas abrilhantando tudo.
Porque assistir: clássico de guerra de Stanley Kubrick, estrelado por Kirk Douglas.
O que aprendi com o filme: só valea pena entrar pro exército se for pra ser oficial.
FILME 199 - TUDO QUE O CÉU PERMITE
Ano: 1955
País: EUA
Diretor: Douglas Sirk
Data da sessão: 29/09/2019
Onde: PC
Comentário: Douglas Sirk era especialista em filmar esses novelões como Tudo Que o Céu Permite. Dentro do que se propõe o filme é bem realizado. A fotografia é bonita, a crítica a hipocrisia da sociedade é passada de forma clara e direta, sem arrodeios, e o elenco protagonista liderado por Jane Wyman, tá muito bem. Só Rock Hudson, uma espécie de cigano Igor dos anos 50 destoa dos demais. Se bem que até a canastrice dele combina com a história que é contada. Um viva aos novelões sem medo de ser piegas.
Por que assistir: Dramalhão típico de Douglas Sirk, estrelado por Jane Wyman e Rock Hudson.
O que aprendi com o filme: quando estiver apaixonado, não deixe ninguém se intrometer.
País: EUA
Diretor: Douglas Sirk
Data da sessão: 29/09/2019
Onde: PC
Comentário: Douglas Sirk era especialista em filmar esses novelões como Tudo Que o Céu Permite. Dentro do que se propõe o filme é bem realizado. A fotografia é bonita, a crítica a hipocrisia da sociedade é passada de forma clara e direta, sem arrodeios, e o elenco protagonista liderado por Jane Wyman, tá muito bem. Só Rock Hudson, uma espécie de cigano Igor dos anos 50 destoa dos demais. Se bem que até a canastrice dele combina com a história que é contada. Um viva aos novelões sem medo de ser piegas.
Por que assistir: Dramalhão típico de Douglas Sirk, estrelado por Jane Wyman e Rock Hudson.
O que aprendi com o filme: quando estiver apaixonado, não deixe ninguém se intrometer.
FILME198 - ARTHUR, O MILIONÁRIO SEDUTOR
Ano: 1981
País: EUA
Diretor: Steve Gordon
Data da sessão: 29/09/2019
Onde: PC
Comentário: arrisco dizer que se esse filme fosse lançado hoje não faria o mesmo sucesso. Arthur é rico, porém, é mimado, vazio, inseguro e que tais. Características masculinas que hoje em dia costuma-se cair de pau. A parte isso, ou também por causa disso, o filme não empolga. Nem mesmo Liza Minnelli consgue tornar a coisa interessante. É um filme péssimo, horrível? não, até por que tem uma trilha feita por Burt Bacharach, só que ficou muito datado. Merece uma assistida para conhecer e nunca mais ver.
Por que assistir: vencedor do Globo de Ouro de Melhor Filme Comédia ou Musical.
O que aprendi como filme: vê se cresce, ô Arthur.
País: EUA
Diretor: Steve Gordon
Data da sessão: 29/09/2019
Onde: PC
Comentário: arrisco dizer que se esse filme fosse lançado hoje não faria o mesmo sucesso. Arthur é rico, porém, é mimado, vazio, inseguro e que tais. Características masculinas que hoje em dia costuma-se cair de pau. A parte isso, ou também por causa disso, o filme não empolga. Nem mesmo Liza Minnelli consgue tornar a coisa interessante. É um filme péssimo, horrível? não, até por que tem uma trilha feita por Burt Bacharach, só que ficou muito datado. Merece uma assistida para conhecer e nunca mais ver.
Por que assistir: vencedor do Globo de Ouro de Melhor Filme Comédia ou Musical.
O que aprendi como filme: vê se cresce, ô Arthur.
sábado, 12 de outubro de 2019
FILME 197 - JOGO DE CENA
Ano: 2007
País: Brasil
Diretor: Eduardo Coutinho
Data da sessão: 27/09/2019
Onde: TV
Comentário: só mesmo Eduardo Coutinho, o mestre brasileiro dos documentários pra tar uma ideia dessa. Atrizes, algumas bem conhecidas como Fernanda Torres e Andréia Beltrão, outras nem tanto, são convidadas a "interpretar" histórias reais contadas por mulheres anônimas. Só que nada disso é explicado e o filme começa, vai fluindo e a gente fica sem saber o que é real e o que não é nas emoções que as atrizes demonstram. Aqui, os limites da descrição da realidade através de documentários são testados. Genial.
Por que assistir: documentário de Eduardo Coutinho em que atrizes interpretam/dublam histórias reais de mulheres anônimas.
O que aprendi durante o filme: o que há de real no mundo são as histórias.
País: Brasil
Diretor: Eduardo Coutinho
Data da sessão: 27/09/2019
Onde: TV
Comentário: só mesmo Eduardo Coutinho, o mestre brasileiro dos documentários pra tar uma ideia dessa. Atrizes, algumas bem conhecidas como Fernanda Torres e Andréia Beltrão, outras nem tanto, são convidadas a "interpretar" histórias reais contadas por mulheres anônimas. Só que nada disso é explicado e o filme começa, vai fluindo e a gente fica sem saber o que é real e o que não é nas emoções que as atrizes demonstram. Aqui, os limites da descrição da realidade através de documentários são testados. Genial.
Por que assistir: documentário de Eduardo Coutinho em que atrizes interpretam/dublam histórias reais de mulheres anônimas.
O que aprendi durante o filme: o que há de real no mundo são as histórias.
Assinar:
Postagens (Atom)