Ano: 1990
País: Hong Kong
Diretor: Wong Kar-Wai
Data da sessão: 13/12/2019
Onde: PC
Comentário: por já ter assistido um filme de Wong Kar-Wai (Amores Expressos, 1994) esperei ver na tela o que realmente vi em Dias Selvagens, uma pegada meio descompromissada com os personagens, sem qualquer preocupação de dar um final feliz e justo para eles. Na real, ele parece gostar de explorar as incoerências nas relações humanas. A vida como ela é com todas as suas imperfeições. Ambiente melancólico e diálogos cortantes povoam todo o filme. Triste e necessário.
Por que assistir: primeiro filme da chamada "trilogia do coração partido" que ainda inclui Amor à Flor da Pele e 2046.
O que aprendi como filme: o verdadeiro amor, carnal ou maternal, é que amamos no momento, bem ou mal amado e correspondido.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
FILME 246 - HENRIQUE V
Ano: 1944
País: Reino Unido
Diretor: Laurence Olivier
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: PC
Comentário: primeira de 4 adaptações de Shakespeare dirigidas por Laurence Olivier. Um daqueles filmes para ser visto com os olhares da época e não com os de hoje. Assim, vemos uma experiência/inovação estética impressionante para a década de 1940. E não é fácil de acompanhar, em alguns momentos não sabemos se é um filme ou uma peça. Aliás, a cena inicial do filme confirma essa não-regra.
Por que assistir: primeira de 4 adaptações cinematográficas de Shakespeare dirigidas por Laurence Olivier. Indicado a 4 Oscars, incluindo Melhor Filme.
O que aprendi com o filme: que na Idade Média os líderes políticos já sabiam enrolar os seus subalternos.
País: Reino Unido
Diretor: Laurence Olivier
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: PC
Comentário: primeira de 4 adaptações de Shakespeare dirigidas por Laurence Olivier. Um daqueles filmes para ser visto com os olhares da época e não com os de hoje. Assim, vemos uma experiência/inovação estética impressionante para a década de 1940. E não é fácil de acompanhar, em alguns momentos não sabemos se é um filme ou uma peça. Aliás, a cena inicial do filme confirma essa não-regra.
Por que assistir: primeira de 4 adaptações cinematográficas de Shakespeare dirigidas por Laurence Olivier. Indicado a 4 Oscars, incluindo Melhor Filme.
O que aprendi com o filme: que na Idade Média os líderes políticos já sabiam enrolar os seus subalternos.
FILME 245 - NOITES DE CABÍRIA
Ano: 1957
País: Itália/França
Diretor: Federico Fellini
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: TV
Comentário: direção de Fellini, trilha de Nino Rota e atuação convincente de Giuletta Masina interpretando a romântica e ingênua prostituta Cabíria. o filme é divertido, dramático e poético, tudo na medida certa. Não conseguimos não ficar com pena da simpática cortesã.
Por que assistir: filme de Fellini ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: nunca se deve parar de sonhar com uma vida melhor.
País: Itália/França
Diretor: Federico Fellini
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: TV
Comentário: direção de Fellini, trilha de Nino Rota e atuação convincente de Giuletta Masina interpretando a romântica e ingênua prostituta Cabíria. o filme é divertido, dramático e poético, tudo na medida certa. Não conseguimos não ficar com pena da simpática cortesã.
Por que assistir: filme de Fellini ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: nunca se deve parar de sonhar com uma vida melhor.
FILME 244 - BARRY LYNDON
Ano: 1975
País: EUA/Reino Unido
Diretor: Stanley Kubrick
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: TV
Comentário: Barry Lyndon é o menos popular e mais chato dos filmes de Kubrick. Ainda assim é um bom filme. O primeiro e último terços são interessantes, o meio é que é arrastado e sonolento. Mas a competência do lendário diretor está lá destacada. O filme tem uma iluminação in natura e muito capricho nos figurinos e direção de arte. Alías, venceu justamente os Oscars de Fotografia, Figurino e Direção de Arte, além de Trilha Sonora. Se desde a época, nunca empolgou o público, os críticos o tiveram em alta conta com o passar dos anos. Não tem o impacto de O Iluminado ou Laranja Mecânica, nem a imponência de 2001, nem o sarcasmo de Dr. Fantástico. Mas, é aquilo, é um Kubrick. Vale ver para completar a sua curta e genial filmografia.
Por que assistir: filme de Stanley Kubrick vencedor de 4 Oscars.
O que aprendi com o filme: quem não nasceu em berço de ouro nunca será íntimo dele.
País: EUA/Reino Unido
Diretor: Stanley Kubrick
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: TV
Comentário: Barry Lyndon é o menos popular e mais chato dos filmes de Kubrick. Ainda assim é um bom filme. O primeiro e último terços são interessantes, o meio é que é arrastado e sonolento. Mas a competência do lendário diretor está lá destacada. O filme tem uma iluminação in natura e muito capricho nos figurinos e direção de arte. Alías, venceu justamente os Oscars de Fotografia, Figurino e Direção de Arte, além de Trilha Sonora. Se desde a época, nunca empolgou o público, os críticos o tiveram em alta conta com o passar dos anos. Não tem o impacto de O Iluminado ou Laranja Mecânica, nem a imponência de 2001, nem o sarcasmo de Dr. Fantástico. Mas, é aquilo, é um Kubrick. Vale ver para completar a sua curta e genial filmografia.
Por que assistir: filme de Stanley Kubrick vencedor de 4 Oscars.
O que aprendi com o filme: quem não nasceu em berço de ouro nunca será íntimo dele.
FILME 243 - TRÊS É DEMAIS
Ano:1998
País: EUA
Diretor: Wes Anderson
Data da sessão: 12/12/2019
Onde: TV
Comentário: poderia ser somente uma comédia de adolescente na escola. Poderia se o protagonista não fosse ao mesmo tempo engraçado e antipático, esquisito e incorreto. Aliás, quase ninguém no filme assume o papel de herói ou vilão de maneira inequívoca. E claro que, essa é a vantagem do filme.
Por que assistir: uma incomum e estranha comédia de adolescente dirigida por Wes Anderson.
O que aprendi com o filme: Vale tudo pra conquistar um grande amor, mas, pera lá né...
País: EUA
Diretor: Wes Anderson
Data da sessão: 12/12/2019
Onde: TV
Comentário: poderia ser somente uma comédia de adolescente na escola. Poderia se o protagonista não fosse ao mesmo tempo engraçado e antipático, esquisito e incorreto. Aliás, quase ninguém no filme assume o papel de herói ou vilão de maneira inequívoca. E claro que, essa é a vantagem do filme.
Por que assistir: uma incomum e estranha comédia de adolescente dirigida por Wes Anderson.
O que aprendi com o filme: Vale tudo pra conquistar um grande amor, mas, pera lá né...
FILME 242 - JOHNNY GUITAR
Ano: 1954
País: EUA
Diretor: Nicholas Ray
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: TV
Comentário: um western protagonizado por mulheres. Com direito a um grande duelo final entre Joan Crawford e Mercedes McCambridge. Um filme que quebrou paradgimas, ainda meio atuais, lá em 1954. À parte isso, tem uma boa e bem conduzida história. Vale muito ver esse clássico incomum.
Por que assistir: western de 1954 protagonizado por mulheres.
O que aprendi com o filme: a coisa certa a se fazer une o coração e a razão.
País: EUA
Diretor: Nicholas Ray
Data da sessão: 11/12/2019
Onde: TV
Comentário: um western protagonizado por mulheres. Com direito a um grande duelo final entre Joan Crawford e Mercedes McCambridge. Um filme que quebrou paradgimas, ainda meio atuais, lá em 1954. À parte isso, tem uma boa e bem conduzida história. Vale muito ver esse clássico incomum.
Por que assistir: western de 1954 protagonizado por mulheres.
O que aprendi com o filme: a coisa certa a se fazer une o coração e a razão.
FILME 241 - 007 CONTRA O SATÂNICO DR. NO
Ano: 1962
País: Reino Unido
Diretor: Terence Young
Data da sessão: 03/12/2019
Onde: Internet
Comentário: o primeiro 007 no cinema. Tá lá o Sean Connery como James Bond, Ursula Andress como a bondgirl. E mais todos os clichês da franquia em primeira mão: um vilão inteligente e misterioso, armas tecnológicas, muita ação, espionagem e sensualidade. Vale pela curiosidade em saber como tudo começou.
Por que assistir: o primeiro filme do agente secreto 007. Uma das maiores franquias da história do cinema.
O que aprendi com o filme: é melhor ser amigo do que inimigo de 007.
País: Reino Unido
Diretor: Terence Young
Data da sessão: 03/12/2019
Onde: Internet
Comentário: o primeiro 007 no cinema. Tá lá o Sean Connery como James Bond, Ursula Andress como a bondgirl. E mais todos os clichês da franquia em primeira mão: um vilão inteligente e misterioso, armas tecnológicas, muita ação, espionagem e sensualidade. Vale pela curiosidade em saber como tudo começou.
Por que assistir: o primeiro filme do agente secreto 007. Uma das maiores franquias da história do cinema.
O que aprendi com o filme: é melhor ser amigo do que inimigo de 007.
FILME 240 - PACTO SINISTRO
Ano: 1951
País: EUA
Diretor: Alfred Hitchcock
Data da sessão: 02/12/2019
Onde: PC
Comentário: um típico filme hitchcockiano. E com um final eletrizante, lembrando que os finais de filmes do mestre do suspense nem sempre são bons. Aqui, tudo funciona. Uma premissa instigante e uma condução correta. Caso nunca mais assistir esse filme, sempre vou lembrar da cena do carrossel, do jogo de tênis e do assassinato sobre o qual o filme gira em torno. Um filme marcante.
Por que assistir: clássico de Hitchcock com um final eletrizante.
O que aprendi com o filme: a vida é uma rolera russa. Ou um carrossel americano.
País: EUA
Diretor: Alfred Hitchcock
Data da sessão: 02/12/2019
Onde: PC
Comentário: um típico filme hitchcockiano. E com um final eletrizante, lembrando que os finais de filmes do mestre do suspense nem sempre são bons. Aqui, tudo funciona. Uma premissa instigante e uma condução correta. Caso nunca mais assistir esse filme, sempre vou lembrar da cena do carrossel, do jogo de tênis e do assassinato sobre o qual o filme gira em torno. Um filme marcante.
Por que assistir: clássico de Hitchcock com um final eletrizante.
O que aprendi com o filme: a vida é uma rolera russa. Ou um carrossel americano.
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
FILME 239 - DERSU UZALA
Ano: 1975
País: URSS
Diretor: Akira Kurosawa
Data da sessão: 28/11/2019
Onde: PC
Comentário: uma produção soviética de Kurosawa. O filme é a adaptação de um livro de mesmo nome cuja história é verídica. O diretor japonês volta o olhar para a natureza selvagem e sua interação com os homens. Dersu Uzala personagem central do filme é o exemplo supremo desta interação. Mesmo quando o foco se volta para a cidade, já no final do filme, o impacto desta interação não cai, graças aos efeitos que a distância da natureza causam em Dersu. Ponto negativo é somente a sua longa duração, tornando a experiência um pouco cansativa. A cena em que se protegem de uma forte nevasca é antológica.
Por que assistir: produção soviética de Akira Kurosawa, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: quando se respeita os limites da natureza, fica mais fácil interagir com ela.
País: URSS
Diretor: Akira Kurosawa
Data da sessão: 28/11/2019
Onde: PC
Comentário: uma produção soviética de Kurosawa. O filme é a adaptação de um livro de mesmo nome cuja história é verídica. O diretor japonês volta o olhar para a natureza selvagem e sua interação com os homens. Dersu Uzala personagem central do filme é o exemplo supremo desta interação. Mesmo quando o foco se volta para a cidade, já no final do filme, o impacto desta interação não cai, graças aos efeitos que a distância da natureza causam em Dersu. Ponto negativo é somente a sua longa duração, tornando a experiência um pouco cansativa. A cena em que se protegem de uma forte nevasca é antológica.
Por que assistir: produção soviética de Akira Kurosawa, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
O que aprendi com o filme: quando se respeita os limites da natureza, fica mais fácil interagir com ela.
FILME 238 - AMOR À TERRA
Ano: 1945
País: EUA
Diretor: Jean Renoir
Data da sessão: 21/11/2019
Onde: PC
Comentário: Renoir dirige um filme tipicamente americano, com uma história tipicamente americana. Apesar de todos os clichês tradicionais que grassam nesses filmes sobre a superação das dificuldades do Velho Oeste através do trabalho duro e empreendedorismo persistente, tipicamente americanos, ainda assim é possível ver aqui e alí, a beleza poética do olhar cinematográfico do diretor françês.
Por que assistir: filme da fase americana de Jean Renoir, vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza.
O que aprendi com o filme: é tênue a linha entre a persistência empreendedora e a própria sobrevivência.
País: EUA
Diretor: Jean Renoir
Data da sessão: 21/11/2019
Onde: PC
Comentário: Renoir dirige um filme tipicamente americano, com uma história tipicamente americana. Apesar de todos os clichês tradicionais que grassam nesses filmes sobre a superação das dificuldades do Velho Oeste através do trabalho duro e empreendedorismo persistente, tipicamente americanos, ainda assim é possível ver aqui e alí, a beleza poética do olhar cinematográfico do diretor françês.
Por que assistir: filme da fase americana de Jean Renoir, vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza.
O que aprendi com o filme: é tênue a linha entre a persistência empreendedora e a própria sobrevivência.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2019
FILME 237 - CARTA DE UMA DESCONHECIDA
Ano: 1948
País: EUA
Diretor: Max Ophüls
Data da sessão: 20/11/2019
Onde: PC
Comentário: uma bela história romântica contada de maneira criativa, sem ser piegas como geralmente ocorre no gênero. O filme, basicamente, é a leitura de uma carta, mas é interessante como a partir de uma premissa tão simples, passado e presente vão se encaixando diante de nossos olhos. A atuação de Joan Fontaine é uma das responsáveis pela beleza e encantamento do filme.
Por que assistir: clássico romântico de Max Ophüls, estrelado por Joan Fontaine.
O que aprendi com o filme:olhar para o lado pode mudar destinos.
País: EUA
Diretor: Max Ophüls
Data da sessão: 20/11/2019
Onde: PC
Comentário: uma bela história romântica contada de maneira criativa, sem ser piegas como geralmente ocorre no gênero. O filme, basicamente, é a leitura de uma carta, mas é interessante como a partir de uma premissa tão simples, passado e presente vão se encaixando diante de nossos olhos. A atuação de Joan Fontaine é uma das responsáveis pela beleza e encantamento do filme.
Por que assistir: clássico romântico de Max Ophüls, estrelado por Joan Fontaine.
O que aprendi com o filme:olhar para o lado pode mudar destinos.
FILME 236 - DR. FANTÁSTICO
Ano: 1964
País: EUA/Reino Unido
Diretor: Stanley Kubrick
Data da sessão: 20/11/2019
Onde: PC
Comentário: uma deliciosa comédia de Kubrick satirizando as paranóias da Guerra Fria. A famosa Sala de Guerra é o palco de diálogos que marcaram o filme e a história do cinema. Destaque para Peter Sellers interpretando vários papéis, um mais hilário que o outro. A única coisa ruim do filme é lembrar que 5 décadas depois, a paranóia política está na ordem do dia, mesmo sem Guerra Fria.
Por que assistir: clássico da comédia sobre a Guerra Fria de Stanley Kubrick.
O que aprendi com o filme: nada pior pro mundo do que loucos no poder.
País: EUA/Reino Unido
Diretor: Stanley Kubrick
Data da sessão: 20/11/2019
Onde: PC
Comentário: uma deliciosa comédia de Kubrick satirizando as paranóias da Guerra Fria. A famosa Sala de Guerra é o palco de diálogos que marcaram o filme e a história do cinema. Destaque para Peter Sellers interpretando vários papéis, um mais hilário que o outro. A única coisa ruim do filme é lembrar que 5 décadas depois, a paranóia política está na ordem do dia, mesmo sem Guerra Fria.
Por que assistir: clássico da comédia sobre a Guerra Fria de Stanley Kubrick.
O que aprendi com o filme: nada pior pro mundo do que loucos no poder.
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
FILME 235 - AS FÉRIAS DO SR. HULOT
Ano: 1953
País: França
Diretor: Jacques Tati
Data da sessão: 19/11/2019
Onde: PC
Comentário: achei melhor do que o posterior Meu Tio, sequência das aventuras de Mr. Hulot. Talvez por ser menos pretensioso e com a preocupação somente de criar esquetes de situações cômicas,sem querer passar um conceito/discussão como na sequência de estilo futurista. Assim, se não é o mais engraçado de todos os tempos, sequer da década, ao menos dá para assistir sem nenhum peso adicional, apenas por diversão.
País: França
Diretor: Jacques Tati
Data da sessão: 19/11/2019
Onde: PC
Comentário: achei melhor do que o posterior Meu Tio, sequência das aventuras de Mr. Hulot. Talvez por ser menos pretensioso e com a preocupação somente de criar esquetes de situações cômicas,sem querer passar um conceito/discussão como na sequência de estilo futurista. Assim, se não é o mais engraçado de todos os tempos, sequer da década, ao menos dá para assistir sem nenhum peso adicional, apenas por diversão.
FILME 234 - LADRÃO DE ALCOVA
Ano: 1932
País: EUA
Diretor: Ernst Lubitsch
Data da sessão: 19/11/2019
Onde: Internet
Comentário: o famoso "toque Lubitsch" aparece nessa ótima comédia que faz o tempo passar rápido como um raio. O filme não entrega o desfecho até o último momento, algo notável para os anos 30. O cinismo dos personagens na cena final resume bem o filme e o estilo de Lubitsch.
Por que assistir: comédia de Ernst Lubitsch, fiel ao seu famoso "toque Lubitsch".
O que aprendi com o filme: paixão é igual a vida de crimes. Não dá pra confiar que vai se dar bem.
País: EUA
Diretor: Ernst Lubitsch
Data da sessão: 19/11/2019
Onde: Internet
Comentário: o famoso "toque Lubitsch" aparece nessa ótima comédia que faz o tempo passar rápido como um raio. O filme não entrega o desfecho até o último momento, algo notável para os anos 30. O cinismo dos personagens na cena final resume bem o filme e o estilo de Lubitsch.
Por que assistir: comédia de Ernst Lubitsch, fiel ao seu famoso "toque Lubitsch".
O que aprendi com o filme: paixão é igual a vida de crimes. Não dá pra confiar que vai se dar bem.
domingo, 15 de dezembro de 2019
FILME 233 - PAI PATRÃO
Ano: 1977
País: Itália
Diretor: Paolo Taviani/Vittório Taviani
Data da sessão: 16/11/2019
Onde: TV
Comentário: vencedor da Palma de Ouro, o filme mostra uma interessante história do tipo pai ignorante que não entende as necessidades dos filhos. O problema é que é mostrado de forma pra lá de arrastada. Descontando os muitos momentos tediosos é um bom filme, mas não para ver muitas vezes.
Por que assistir: filme vencedor da Palma de Ouro em Cannes.
O que aprendi com o filme: ignorância é o maior mal da humanidade.
País: Itália
Diretor: Paolo Taviani/Vittório Taviani
Data da sessão: 16/11/2019
Onde: TV
Comentário: vencedor da Palma de Ouro, o filme mostra uma interessante história do tipo pai ignorante que não entende as necessidades dos filhos. O problema é que é mostrado de forma pra lá de arrastada. Descontando os muitos momentos tediosos é um bom filme, mas não para ver muitas vezes.
Por que assistir: filme vencedor da Palma de Ouro em Cannes.
O que aprendi com o filme: ignorância é o maior mal da humanidade.
FILME 232 - ESTA NOITE ENCARNAREI NO TEU CADÁVER
Ano: 1967
País: Brasil
Diretor: José Mojica Marins
Data da sessão: 14/11/2019
Onde: Internet
Comentário: o segundo filme da saga de Zé do Caixão é menos divertido que o primeiro, À Meia-Noite Levarei Sua Alma, porém explora mais o personagem. Só o sonho/visão do Inferno que teve o vilão de filme de terror que não acredita no sobrenatural já vale o filme.
Por que assistir: segundo filme da Trilogia de Zé do Caixão.
O que aprendi com o filme: não duvide dos seus sonhos.
País: Brasil
Diretor: José Mojica Marins
Data da sessão: 14/11/2019
Onde: Internet
Comentário: o segundo filme da saga de Zé do Caixão é menos divertido que o primeiro, À Meia-Noite Levarei Sua Alma, porém explora mais o personagem. Só o sonho/visão do Inferno que teve o vilão de filme de terror que não acredita no sobrenatural já vale o filme.
Por que assistir: segundo filme da Trilogia de Zé do Caixão.
O que aprendi com o filme: não duvide dos seus sonhos.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
FILME 231 - EVITA
Ano: 1996
País: EUA
Diretor: Alan Parker
Data da sessão: 14/11/2019
Onde: PC
Comentário: em Evita, Alan Parker levou o gênero musical ao pé da letra. Se tem 3 falas no filme é muito. Inteiramente cantado, a peripécia até facilita a compreensão dos fatos históricos na Argentina dos anos 40 e 50. Madonna brilha em seu melhor papel na carreira de atriz(os maldosos diriam ser o único). Antonio Banderas interpreta um personagem fictício que aparece em quase todas as cenas, criativo. Enfim, um filme para ver, cantar e aprender.
Por que assistir: musical de Alan Parker com Madonna interpretando Eva Perón e ganhador do Globo de Ouro de Melhor Filme Musical.
O que aprendi com o filme: Para os bem intencionados, política exige sacrifícios.
País: EUA
Diretor: Alan Parker
Data da sessão: 14/11/2019
Onde: PC
Comentário: em Evita, Alan Parker levou o gênero musical ao pé da letra. Se tem 3 falas no filme é muito. Inteiramente cantado, a peripécia até facilita a compreensão dos fatos históricos na Argentina dos anos 40 e 50. Madonna brilha em seu melhor papel na carreira de atriz(os maldosos diriam ser o único). Antonio Banderas interpreta um personagem fictício que aparece em quase todas as cenas, criativo. Enfim, um filme para ver, cantar e aprender.
Por que assistir: musical de Alan Parker com Madonna interpretando Eva Perón e ganhador do Globo de Ouro de Melhor Filme Musical.
O que aprendi com o filme: Para os bem intencionados, política exige sacrifícios.
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